2º Encontro de História e Saúde. Outubro de 1987. Luiz Antonio de Castro Santos, Marli Brito, Luiz Fernando Ferreira, Lúcia Lippi Oliveira, Heloísa Maria Bertol Domingues, Edgard Leite Ferreira Neto.
Fotografia dos livros que foram higienizados e organizados pela Casa de Oswaldo Cruz. Nas imagens, Lisbel Klein (de frente, à direita) e Maria de Lourdes Vasques da Silva (de costas, ao fundo da imagem, á esquerda).
Cerimônia em homenagem a Luiz Fernando Ferreira no auditório do CDHS. Da esquerda para a direita: Nara Azevedo, Paulo Roberto Elian, Nísia Trindade e Paulo Gadelha.
Em reconhecimento à sua contribuição para o Departamento de Arquivo e Documentação e para a área de conservação, o Laboratório de Conservação do departamento passa a levar o nome de seu fundador, José Carlos Camello.
O Pavilhão do Relógio foi concebido pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. e concluído em 1904, sendo um dos primeiros pavilhões concluídos dentro do projeto para receber as instalações do antigo Instituto Soroterápico Federal, sob a direção de Oswaldo Cruz. Em 1981, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e integra o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Conhecido também como Pavilhão da Peste, desde 1986, abriga a sede da Casa de Oswaldo Cruz, uma unidade técnico-científica da Fiocruz. O Pavilhão do Relógio também se constituiu como um dos símbolos da Casa de Oswaldo Cruz, já que foi a primeira sede da Unidade.