
Área de identificação
Código de referência
• Nome
Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS)
• Criação
• Nível de descrição
Dossiê
• Denominações anteriores
Área de contexto
• Histórico
• Gestores
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
O Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS) foi criado para garantir a preservação e o adequado armazenamento dos acervos da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). O projeto surgiu da necessidade de um espaço estruturado para a guarda e conservação de documentos históricos relacionados à saúde pública e à ciência no Brasil. Inaugurado após anos de planejamento e desafios, o CDHS representa um marco para a memória institucional da Fiocruz, integrando pesquisa, preservação e difusão do conhecimento.O centro também reúne setores estratégicos da COC, promovendo maior integração entre suas atividades.
• Regimentos
• Marcos institucionais
Veja a linha do tempo da construção do CDHS aqui.
- 1964: Início da construção do prédio da Expansão, atual Campus Maré. Inicialmente projetado para abrigar um hospital ou a sede do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro; foi a sede do Departamento de Arquivo e Documentação e do Departamento de Pesquisa até a construção do CDHS;
- 1966: O campus da Fiocruz em Manguinhos foi registrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como Sítio Arqueológico de Manguinhos pela arqueóloga Maria da Conceição Beltrão.
- 1985: Criação da Casa de Oswaldo Cruz;
- 1989: Instalação do arquivo da COC no prédio da expansão, atual Campus Maré; Veja aqui as "Dunas de livros" que surgiram durante a organização do Arquivo;
- 2006: Início da ideia do prédio, ainda na gestão de Nara Azevedo;
- 2007: Início do desenvolvimendo do projeto do prédio; Delimitação da área em que o prédio seria construido;
- 2010: Início da execução do projeto da obra;
- 2011: O projeto conquista o selo PROCEL de eficiência energética;
- 03 de outubro de 2012: Lançamento da pedra fundamental do CDHS; Clique aqui para ver a fotografia da pedra fundamental.
- Final de 2012: Início da construção do prédio;
- 22 de novembro de 2012: Ação coletiva de pintura dos tapumes pelas crianças da Creche Fiocruz
- 2013: Durante as escavações para a construção do CDHS, são descobertas estruturas arqueológicas do antigo complexo de incineração de lixo urbano de Manguinhos, datadas das primeiras décadas do Instituto Oswaldo Cruz;
- 24 de junho de 2013: Inicío do GT de gerenciamento de risco e conservação preventiva
- Junho de 2013: Memorial Descritivo do CDHS
- 12 de junho 2013 - 28 agosto de 2013: Ciclo de palestras sobre achados arqueológicos
- 2014: Lançamento do vídeo institucional sobre o CDHS
- 13 de maio de 2016: Realização do Seminário "mudança de acervos arquivísticos e bibliográficos: recomendações e práticas"
- 28 de agosto de 2018: Assinatura do termo de referência e contratação da empresa para realizar a mudança
- 2018: Inauguração do CDHS
- 25 de julho de 2018: Instalação do painel “a dança da vida”, de Rafael Bteshe. Veja o memorial do projeto aqui.
- 9 de outubro de 2019: O auditório do CDHS recebe o nome de Luiz Fernando Ferreira em cerimônia de homenagem;
- 16 de dezembro de 2019: Inauguração da exposição permanente "Sítio Arqueológico do Complexo de Incineração de Lixo em Manguinhos", resultado das descobertas arqueológicas durante a construção do CDHS.
- Agosto a outubro de 2021: Transferência do acervo da COC para o CDHS, totalizando 16 dias de deslocamento entre os campi Maré e Manguinhos;
- 12 de dezembro de 2023: O laboratório de conservação recebe o nome de José Carlos Camello em cerimônia de Homenagem; Veja o memorial de José Carlos Camello aqui.